Bola de Neve é a brincadeira em que um grupo de amigos se reúne, pega uma folha branca de papel, e um é escolhido para escrever um verso ou uma frase. Depois de escrito, a primeira pessoa deve amassar a folha, e quando todos estiverem distraídos, ele joga a bola de papel em outra pessoa que continuará escrevendo. E assim vai, até que esteja formada uma história, ou um poema.
O poema abaixo foi feito com a brincadeira. Geralmente os textos ficam engraçados, e um verso/frase entra em contraste com o anterior. É hilário fazer isso.
Liberte-me
Isabella Oliveira, Marcos Felipe, Paulo Cilas, Rafael Jordan e Thaís Rocha
Quando já não mais sentir o amor,
E a porta do meu quarto cerrar,
Irá se sentir sozinho e desabará a chorar.
Esvair-se-á todo o calor.
Só terá lugar para a dor,
Amansada pelo triste cantar
De que não mais sonetos farei,
E meus amores nunca mais cantarei.
Mas devo abrir a porta, pois está calor.
Sinto um fogo a me corroer,
Que nem mesmo o ar condicionado pode dissolver.
Talvez esse fogo seja amor.
A pobre falta de criatividade, às vezes, faz com que os
[idiotas escrevam sonetos.
Mas nunca mais ficarei preso àquela forma:
Dois quartetos,
Dois tercetos.
E nunca mais ficarei preso às palavras,
Ah como era divertido brincar assim....
ResponderExcluirEssa bola de neve foi uma das melhores..
Saudades mil, das nossa épocas de bola neve com fundo azul.
Hey Bells, a gente não tá morto!
ResponderExcluirAinda vamos fazer muitas bolas de neve nessa vida!... Mas sem o fundo azul.
Apogeu? "No more, oh, never more" (infelizmente)